
Acabei de ler esse livro que o autor graciosamente me presenteou.
Não me surpreendi de ter gostado do livro porque Márcio Duran tem uma qualidade que eu valorizo muito, que é a objetividade e a linguagem simples, sem muitos rodeios.
Nesse livro, ele vai direto ao ponto exortando-nos de que precisamos adotar um estilo de vida mais simples, se quisermos ser verdadeiros seguidores de Jesus.
Há abordagem histórica dessa teologia, há relatos de importantes ajuntamentos de líderes/referência, há outro montão de informações no livro, muito interessantes.
Mas o que mais me chamou a atenção é resumido no seguinte parágrafo:
“Quando consideramos os outros como maiores do que nós mesmos (e aqui os “reis” da auto-ajuda ficarão em polvorosa), quando temos uma visão de compaixão pelos erros alheios, falamos menos e amamos mais”.
Se eu amo mais e considero as pessoas como maiores do que eu...pra quê impressionar? Pra quê ser “sofisticado?” Se eu já sou o menor mesmo...posso parecer menor e não vai fazer diferença...
Eu não quero e nem o autor do livro quis levantar polêmicas, só pela polêmica, mas eu achei muito relevante a preocupação de sermos mais simples, na medida de sermos mais verdadeiros e mais parecidos com Jesus.